RODRIGO NEVES CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O prefeito reeleito parece ter muito a temer quando se trata de publicações a seu respeito: ao entrar com 10 pedidos de censura prévia durante as eleições, além de se posicionar frontalmente contra a liberdade de expressão, Rodrigo Neves escancara seu pavor de que explorem da ligação que tem com o empreiteiro condenado na Lava-Jato, Ricardo Pessoa.
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Mesmo tendo passado por reformas recentes, o Hospital Azevedo Lima, administrado por uma Organização Social, ficou completamente alagado durante a cuva da última quinta-feira. Esta mesmo Organização Social gastou em 2015, num período de 10 meses, mais de R$ 320 mil só com táxi, passagem aérea e hospedagens. Foram quase R$ 40 mil foram gastos só com táxi, mais R$ 188 mil usados em passagens aéreas e outros R$ 100 mil custearam hospedagens e alimentação para diretores e funcionários da entidade.
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PARABÉNS PARA A CIDADE DE NITERÓI E TODA A SUA POPULAÇÃO!
Sabemos que Niterói não sopra velinhas, não está velha, cansada, nem ficando mais sábia e experiente. Niterói é um território, um espaço físico feito por pessoas: nossa cidade é diariamente construída por seus moradores, filhos nativos e adotados. Por isso, mesmo tendo pouco a comemorar este ano, com nossa cidade sendo ainda tão desigual, diante de sucessivos governos que insistem em desviar nossos recursos públicos para garantir cabides de emprego e para gastos nada republicanos, temos certeza que podemos juntos avançar para um novo e importante caminho. Temos uma população aguerrida, inteligente, batalhadora e sabemos que podemos construir um futuro bem melhor para a nossa querida e linda cidade.
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FALTA DE TRANSPARÊNCIA NA CÂMARA MUNICIPAL
Para além dos problemas apontados pela matéria de O Globo Niterói edição 20.11, o maior questionamento reside nos chamados "gastos com pessoal".
Os 21 gabinetes de vereadores com seus 147 cargos comissionados implicam em gastos de cerca de R$ 17 milhões para pagamento das 13 folhas salariais do ano. Vereadores e seus 7 cargos de confiança por gabinete, impõem aos cofres do Legislativo encargos sociais relacionados ao Regime Geral da Previdência Social. Dos cerca de R$ 44 milhões de "gastos com pessoal", portanto, cerca de R$ 27 milhões são relativos à folha de pagamentos dos cerca de 100 cargos de confiança da estrutura administrativa e aos 519 funcionários estatutários que ingressaram nos quadros do poder legislativo antes da Constituição de 1988.
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Como já sabíamos e já vimos denunciando há mais de uma década, a saúde pública é uma das áreas que mais foi atingida ao longo dos anos pela corrupção dos gestores. Sergio Cortes, apesar de negar, saiu do país justamente para se esconder das investigações. Foi substituído por Felipe Peixoto que, infelizmente, seguiu com seus contratos suspeitos e privatizações.
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Sobre como as crises já afetam mais diretamente a parcela mais pobre da população e, ainda assim, as "medidas para sair da crise" sempre apontam para a retirada de direitos dessa mesma parcela da população:
"Na avaliação realizada por um dos maiores bancos da Suíça, ativos financeiros continuam representando 36% do patrimônio de famílias no Brasil. "Muitos brasileiros mantém uma relação especial com ativos imobiliários, especialmente em forma de terra, como uma proteção contra futura inflação", indicou.(...)"
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Mais um avanço em direção à derrubada do pacote de maldades do PMDB contra a população do estado do Rio. Os servidores estaduais mais uma vez nos mostrando que só a luta muda a vida!
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CALAMIDADE É O PMDB!
Preciso artigo do companheiro Flavio Serafini sobre o quanto a crise do Rio é muito mais resultado de crimes contra a administração pública do que buraco financeiro na folha salarial e queda na arrecadação dos royalties, como o governo quer fazer crer:
"Que o Rio está falido, ninguém discute. Mas há uma disputa de narrativas em torno das causas e das saídas para a crise. O discurso oficial põe a culpa do buraco financeiro na folha salarial e tenta abafar fatores como o desvio dos recursos públicos para o enriquecimento ilícito de governantes e empresários, por meio de isenções bilionárias, licenças ambientais suspeitas, licitações escusas, obras superfaturadas, privatizações irresponsáveis.(...)"
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Todo o pacote de maldades do Pezão começa a cair por terra com as duas CPIs solicitadas pelos deputados na ALERJ. Por iniciativa da nossa Bancada do PSOL 50 nós vamos começar a abrir a caixa-preta dos benefícios fiscais concedidos para as empresas aliadas do governo. Entre 2008 e 2013, o Estado concedeu R$ 138 bilhões em isenções fiscais. Os deputados da base governista começam a abandonar o barco do governo em crise e não conseguem impedir a coleta de assinaturas para criação de Comissões para investigar as isenções fiscais dadas pelo governo Cabral/ Pezão e outra para investigar as obras que irrigaram de propina a quadrilha comandada por Cabral.
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