Boletim 221 - 06 a 12 de Abril 2017


ABANDONO NA REDE DE SAÚDE MENTAL DE NITERÓI


Para além da GRAVÍSSIMA falta de medicamentos, já denunciada por nós na última segunda-feira, como noticiou o RJTV, no mesmo dia tomamos conhecimento da mudança abrupta do CAPS do Largo da Batalha e dos problemas que cercam o novo imóvel desde que o mesmo foi "entregue", no dia 30 de março. Em visita realizada por nós nesta segunda-feira, dia 03 de abril, verificamos que os serviços seguem interrompidos em virtude da falta de planejamento em torno da mudança, encontrando-se o imóvel inclusive sem abastecimento de água (quanto a isso já fizemos contato com a concessionária Águas de Niterói e providencias já estão sendo tomadas) e sem mobiliário adequado para o início dos atendimentos. Também nos preocupa a questão territorial, como disciplina a Portaria 336 do Ministério da Saúde, ainda mais quando a cidade de Niterói permanece com a equivocada opção de adesão ao Vale Social, deixando de garantir gratuidade plena, inclusive no acesso ao transporte público municipal, aos usuários da rede que fazem tratamento contínuo na cidade. O novo imóvel fica localizado em São Francisco, o que amplia ainda mais a dificuldade crescente de cobertura da rede de saúde mental na Região Oceânica e de Pendotiba.
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Há exatos sete anos, na madrugada do dia seis de abril de 2010, Niterói sofria uma de suas maiores tragédias: o deslizamento que tirou a vida de dezenas de famílias no Morro do Bumba, no Viçoso Jardim e deixou mais de três mil famílias desabrigadas. Uma tragédia que poderia ter sido evitada se o governo da época tivesse investido a verba destinada à contenção de encostas ou impedido a ocupação por moradias naquela área que fora, anteriormente, um aterro sanitário.
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Toda a nossa solidariedade à companheira Talíria Petrone, que, após a divulgação de um vídeo em que debate no plenário temas como o aborto legal e seguro, tem sofrido uma série de ataques racistas e machistas nas redes sociais.
Esse fato apenas reforça a necessidade de continuarmos lutando por cada vez mais políticas de combate à intolerância, pois denota o desespero agressivo daqueles que não aceitam o avanço da sociedade rumo à construção da igualdade. Que vociferem, então. Seu mandato, negro, feminista e popular foi o mais votado da de Niterói. Ele se soma a todos os mandatos do PSOL e a seus militantes, representando o anseio por uma sociedade digna para todas as pessoas. Seguiremos, juntos, enfrentando toda a espécie de ódio às minorias em nossa cidade e tomaremos todas as medidas cabíveis a esses torpes ataques.
Com cada vez maior admiração por sua postura e seu trabalho, reiteramos que o ódio não vencerá!

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MAIORIA DOS CARIOCAS DISCORDA QUE BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO!



A maioria parte da população do Rio de Janeiro não compartilha da noção de que 'bandido bom é bandido morto'.
Além disso, Julita Lemgruber, uma das responsáveis pela pesquisa, ressalta que "A boa nova dessa pesquisa é que não há posições consolidadas em relação a esse tema. Embora 37% da população apoie o bordão, quando a gente vai a temas específicos, isso muda. Por exemplo a maioria não apoia a execução extrajudicial. Temos uma contradição, mas fica claro que a população não aceita violações específicas."

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BOLSONARO CRIMINOSO: PUNIÇÃO JÁ!!!


Um deputado fascista discursando num clube judeu: a própria ironia trágica da situação era prenúncio da enormidade de barbaridades que seriam proferidas. Não é de se admirar que um político com histórico de atuação parlamentar quase inexistente busque lançar mão de artifícios torpes para chamar atenção à sua decadente figura, porém, Jair Bolsonaro faz da ofensa covarde às minorias sociais sua única plataforma política.

Num único discurso em que ofendeu deficientes físicos, mulheres e povos indígenas, o deputado expressou todo o seu racismo ao se referir aos negros quilombolas como se fossem animais. Como numa teoria racista de Lombroso – que no final do século XIX, associava os traços fenótipos das etnias negras às condutas consideradas nocivas à sociedade – chamou os quilombolas de preguiçosos e referiu-se a eles como se fossem gado. Bolsonaro possivelmente não conhece as centenas de comunidades quilombolas de nosso país, que desenvolvem trabalhos importantíssimos de resgate e difusão cultural, agricultura e preservação ecológica. Possivelmente, também não entende e nem quer entender da necessidade de políticas reparativas em relação às comunidades quilombolas, após séculos da violência da escravização sobre as populações trazidas compulsoriamente ao nosso país.
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O parecer do relator, que pretendia suspender o mandato do companheiro Jean Wyllys foi derrotado por 9 votos a 4!

Segue na luta o seu mandato atuante, combativo e extremamente necessário naquela Câmara densamente povoada pelas figuras mais degenaradas da política nacional!
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"Para desmistificar o argumento usado pelo governo federal de que há rombo na previdência social, propagandeado para justificar a reforma através da Pec 287, virá a Niterói a pesquisadora e coordenadora do projeto Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fatorelli, nesta quinta-feira (6), às 18h . O evento acontece no Bloco O da UFF, no campus Gragoatá, e é aberto a toda sociedade.

Organizado por sindicatos como Aduff, sindicato dos docentes da UFF, Sintuff, dos técnicos da UFF, e Sepe Niterói e São Gonçalo, faz parte de uma série de atividades para fortalecer a luta contra as reformas da previdência e trabalhista na cidade. Fatorelli estuda há mais de 15 anos as contas públicas e a dívida pública do país, que já chegou a classificar como “um mega esquema de corrupção institucionalizado”.

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UERJ fechada por falta de repasse de recursos, servidores sem décimo terceiro e sem salário desde janeiro e o governo propõe abrir mão de 650 milhões de reais em favor da instalação de uma nova unidade da Ambev! É muito desrespeito com os trabalhadores do Rio!

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UERJ RESISTE! FORA PEZÃO!

Sem pagamento desde janeiro e lutando pelo repasse de verbas à Universidade, para que ela possa ter as mínimas condições de voltar a funcionar, professores e alunos seguem na luta pela UERJ, que é um patrimônio nosso!
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Sobre o absurdo atentado ao trabalho docente e à autonomia pedagógica, a companheira do PSOL Sâmia Bomfim, também vereadora em São Paulo, colocou:

"Recebemos ao longo do dia inúmeras denúncias de professores e funcionários de escolas municipais de São Paulo acusando o vereador Fernando Holiday de intimidá-los através de visitas surpresas para fiscalizar o "conteúdo ideológico" das aulas. O vereador alega estar combatendo a "doutrinação". O que o vereador Holiday está fazendo nas escolas não é papel de vereador. Isso se chama assédio e coação aos profissionais da educação. Por que ele não fiscaliza e denuncia as salas de informática, bibliotecas e brinquedotecas que estão sendo fechadas? Vamos tomar as medidas jurídicas e políticas necessárias. Todo apoio aos professores! Viva a educação libertadora!"
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"A despeito dos alertas de especialistas, procuradores e juízes do Trabalho, Michel Temer não esconde a intenção de sancionar o projeto recém-aprovado pela Câmara, que libera a subcontratação de mão de obra para todas as atividades de uma empresa. A iniciativa tende, porém, a comprometer a arrecadação previdenciária, exatamente no momento em que o governo federal propõe uma draconiana reforma do setor, com a justificativa de domar o déficit projetado com base no envelhecimento da população."
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"O presidente fica diante de um júri que avalia se sua conduta foi mais ou menos honrosa do que a do PT durante a campanha eleitoral de 2014, embora tenham disputado juntos o pleito. É um julgamento que começa com ares de peça ensaiada. Não só porque o presidente está nessa posição por obra de seu atual parceiro de Governo, o PSDB, enrolado até o pescoço com suspeitas de corrupção. É também desconfortável ver a corte presidida pelo ministro Gilmar Mendes, que nunca se constrangeu em falar sobre sua proximidade com Temer, mesmo sendo ele o presidente do TSE que vai julgá-lo agora.
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Visitamos na semana passada o Almoxarifado Central onde ficam armazenados todos os medicamentos do Município e verificamos que quase toda a lista básica da saúde mental está em falta. O Prefeito deixa faltar medicamentos ameaçando a vida e a saúde das pessoas, enquanto segue gastando milhões com publicidade, cabides de emprego e obras desnecessárias! Esta semana tomaremos novas providências, inclusive buscando novo apoio do Ministério Público, para exigir que o governo garanta o mais rapidamente possível o acesso destas pessoas aos seus medicamentos!
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"FUGI E FIQUEI VIVA. MINHA FILHA ENFRENTOU E MORREU"

Necessária e sensível matéria da Agência Pública sobre o ciclo de violência contra a mulher em nosso país: de um lado, Sônia Samudio, vítima de abusos e violência na juventude, falando, hoje, sobre o feminicídio de que foi vitima sua filha, Eliza Samudio, em 2010.

"Como a filha, dona Sônia poderia ter entrado para a estatística caso não tivesse fugido de seu agressor de Foz do Iguaçu para o Mato Grosso do Sul. “A imprensa, as pessoas e até mesmo o próprio Bruno me julgam muito, dizendo que eu não criei a minha filha e que eu choro lágrimas de crocodilo na frente das câmeras, mas ninguém sabe da minha história, ninguém sabe o que eu passei. (...)"
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MARIA EDUARDA, PRESENTE!

"Consternados com a morte da estudante de 13 anos, Maria Eduarda, em escola de Acari no último dia 30, ativistas fizeram manifestação exigindo o fim de operações policiais em horários de aula nas favelas do Rio de Janeiro. Ato ocorreu em frente à prefeitura; após a chegada dos manifestantes os portões do prédio da prefeitura foram fechados e pelo menos oito carros de polícia chegaram a estacionar no lugar na manhã desta segunda (4).
A família de Maria Eduarda vai à Alerj nesta tarde pedir rigor na investigação da morte da menina. A exigência dos ativistas ao secretário de educação César Benjamin é que pelo menos em horário de aula a polícia fique proibida de realizar operações nas favelas do Rio. Em ato organizado pelos professores, eles também repudiaram a nota emitida pelo secretário em que ele pede aos professores que realizem “projetos pela paz” na escola; professores como Bárbara afirmaram durante a manifestação que a declaração tira a responsabilidade dos governos e responsabiliza os professores e profissionais de educação pela violência e pelas mortes na periferia. “A gente não aceita ser responsabilizado por isso, a culpa é dos governos”, falou."

Assista vídeo do ato ..

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[Feminismo e socialismo] têm que ser feitos juntos, tá intrincado. Eu quero ganhar essas mulheres para serem além de feministas, porque tem a ver com mudar a estrutura da sociedade. Falaram aqui da necessidade de resgatar 1917, e a gente vê o quanto o tempo todo é apagado, não só as nossas vitórias, mas as mulheres na luta, os processos revolucionários em que a gente foi ponta de lança”, pontuou Tatianny Araújo, da NOS, que conduziu junto a Clara Saraiva, do MAIS, uma discussão sobre feminismo e a luta pelo socialismo na Escola de Serviço Social da UFF, em Niterói.
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Estivemos no sábado dia 01.04 no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, no Campo de São Bento, para participar da atividade de lançamento do livro com a biografia do amigo e companheiro Chico Alencar.

O livro foi escrito pelo também amigo e companheiro, Pedro De Luna (niteroiense e roqueiro como eu) e pelo jornalista Marcelo Movschowitz. O livro "Chico Alencar: caminhos de um aprendiz" é uma ótima oportunidade de todos conhecerem melhor essa grande figura que sempre honrou a todos nós por sua conduta ética e coerente, mas que para além da militância política possui outras grandes histórias de seu dia a dia que certamente também irão encantar aos leitores.

Confira as datas e os locais dos próximos lançamentos e participe!

 


UERJ RESISTE! FORA PEZÃO!

"O Fórum de Diretores da Uerj decidiu em reunião na quarta-feira (29) que ainda não há condições de retomar as aulas, como mostrou o Bom Dia Rio desta quinta (30).
Durante a semana, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) pediu o corte salarial dos professores em 30% por considerar que os docentes estavam em greve, mas o Tribunal de Justiça discordou.
A decisão dizia que a "precariedade" da universidade impedia as aulas, e não a vontade dos professores."
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Toda a nossa solidariedade à família de Maria Eduarda. É absolutamente devastador o assassinato de uma jovem de 13 anos dentro de uma escola municipal. Não existe dano colateral, não existe bala perdida. É urgente que repensemos nosso modelo de segurança pública, de guerra às drogas e de polícia, para interrompermos o extermínio de uma geração de jovens.
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E QUANDO O ASSASSINO É O ESTADO?

O assassinato de Maria Eduarda não é um "caso isolado" ou um "dano colateral", é o resultado de uma política de segurança pública de guerra aos pobres.

"Existem muitas formas de se designar o assassinato. De bala perdida a autos de resistência, chamados pelo governo do Rio de Janeiro de “homicídios decorrentes de intervenção policial”, de guerra entre facções ou de ações de grupos de extermínio. O perfil das vítimas é amplamente conhecido: são jovens negros, pobres, moradores de favelas e periferias. O que não se diz é que, independente do nome que se dê ao crime, o Estado precisa ser responsabilizado, seja pela ação direta da polícia, em suas operações diárias e à luz do dia, seja pelo tantos outros impactos de sua política de segurança pública militarizada, baseada numa lógica de guerra. Segundo os dados oficiais, somente em janeiro e fevereiro deste ano, foram 182 mortes decorrentes da ação da polícia. O Estado precisa responder por cada uma das 182 trajetórias de vida interrompidas a bala nos primeiros dois meses desse ano, bem como pelas demais que se sucederam até agora."
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Mais um baque pra esse dia 31 de março. Mas não aguentaremos calados! Os atos do dia 31 foram só o "esquenta" pra greve geral do dia 28!
Vamos derrubar esse governo nas ruas!
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31 DE MARÇO: DITADURA NÃO RIMA COM LISURA!



A data de hoje marca os 53 anos da instauração do nefasto período da ditadura empresarial-militar, que, durante 21 anos, manteve um terrorismo de estado em nosso país e deixou marcas ainda não superadas em nossa história. Infelizmente, porém, nos dias atuais, ainda há quem reivindique a ditadura como um período de lisura e retidão na política. Acontece que o regime foi marcado pelas restrições ao trabalho do Legislativo e do Judiciário, blindagem do Executivo –e, consequentemente, de todas as instituições civis e militares subordinadas ao governo federal –, censura à imprensa e repressão à sociedade civil. A falta de fiscalização autônoma a agentes públicos, segundo o historiador Pedro Henrique Pedreira Campos, praticamente impedia o combate à corrupção: "Era um cenário ideal para práticas corruptas. Isso de dizer que havia menos corrupção é uma falsa impressão. Não é que eram menos casos, pelo contrário. É que a denúncias eram menos publicadas.
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CEDAE FICA! PEZÃO SAI!

"PSOL e Rede querem que o plenário do Supremo declare inconstitucional a legislação que deu aval para a venda da companhia de águas e esgotos. Na petição inicial, os advogados das duas siglas argumentam, entre outros pontos, que a eventual venda da estatal seria uma "alienação injustificada do patrimônio público" e que a lei foi aprovada pela Assembleia "sem qualquer exame do impacto ambiental".
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06.04 PLENÁRIA - PEC da PREVIDÊNCIA - Com Maria Lúcia Fatorelli
O evento acontece esta quinta dia 6 de abril, às 18h, no auditório do Bloco O (campus da UFF no Gragoatá/ Niterói) e contará com a participação da pesquisadora Maria Lúcia Fatorelli, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida. Na ocasião, devem ser expostos os argumentos que desmontam o discurso de que a Previdência Social brasileira é deficitária. O evento está sendo convocado pela Aduff-SSind; pelo Sindicato do Trabalhadores em Educação da UFF (Sintuff); pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST); Sindicato dos Bancários de Niterói e Regiões; Sepe Niterói e Sindicato de Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e regiões (SVNIT) e Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ.
 
09.04 RODA DE SAMBA
Galo com Batata e feijoada no Quilombo do Grotão a partir das 12h.
 
07.04 ATO DIA MUNDIAL DA SAÚDE
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08.04 CICLOEXPERIÊNCIA 2017
O Pedal Sonoro, com a parceria institucional do Museu do Ingá, realizará no sábado (08/04) a CicloExperiência 2017: uma tarde inteira dedicada à cultura da bicicleta!
Trata-se de uma convocação geral de ciclistas da região metropolitana com o apoio e a participação confirmada de diversos grupos, iniciativas e pessoas que, à sua maneira, promovem a cultura e o uso das bicicletas nas cidades.

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28.04 GREVE GERAL
Vamos parar o Brasil, contra o desmonte da Previdência e a retirada dos direitos trabalhistas! Vamos juntos! Fora Temer!




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A ideia é ambiciosa, mas cada vez mais necessária neste momento de ruptura e renascimento que o jornalismo vive: mapear as iniciativas independentes no Brasil. Neste “mapa” interativo, selecionamos aquelas que nasceram na rede, fruto de projetos coletivos e não ligados a grandes grupos de mídia, políticos, organizações ou empresas. Acompanhe o link.


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