TRISTEZA PARA NITERÓI! COLÉGIO BRASIL PEGA FOGO NESSA MADRUGADA! QUEREMOS INVESTIGAÇÃO DAS CAUSAS DO INCÊNDIO!

Desde 2013 estamos na luta contra a especulação imobiliária junto com antigos alunos e ativistas pela recuperação e tombamento (pelo patrimônio, e não por incêndio!) do Colégio Brasil, um imbróglio que se estende há anos. Durante esses anos, a Prefeitura assumia sucessivos compromissos de manutenção da limpeza e conservação básica do local, que nunca cumpria. Por esse motivo, a deterioração em que se encontrava o casarão fazia com que ele se tornasse um posto de disputa entre seus inúmeros defensores e os moradores do condomínio que se construiu às suas voltas.
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Apesar das investigações e das acusações, Temer insiste em se segurar no governo. A força das mobilizações de rua deverá dar o tom do aumento do repúdio a Temer, rejeitado por pelo menos 90% da população brasileira. Dia 30 de junho está marcada a nova #GreveGeral para derrubar o ilegítimo.
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A ALERJ aprovou, na tarde de hoje, com voto contrário da bancada do PSOL o projeto que instala o regime de recuperação fiscal do estado. Essa medida visa combater a crise, provocada pelas sucessivas gestões do PMDB, penalizando ainda mais a população.
Porém, a luta dos servidores conseguiu uma importante vitória com a garantia no projeto da convocação de todos os servidores aprovados em concursos públicos homologados antes de junho de 2016, além da manutenção de direitos adquiridos como triênios, licenças e bonificações.
A luta continua, pois ainda esta semana poderá entrar em pauta o projeto que congela o adicional por tempo de serviço.
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O Porto Maravilha, um dos maiores projetos ligados aos megaeventos por que passou o Rio de Janeiro nos últimos anos e a maior parceria público-privada do país deixa, na verdade, um legado de aprofundamento das desigualdades na cidade e de uma interferência ainda maior das empreiteiras nas tomadas de decisão sobre os espaço público.
Hoje, a população carioca paga, compulsoriamente, a conta de um projeto idealizado por e para as empreiteiras envolvidas nos nossos maiores escândalos de corrupção, em parceria com os partidos da burguesia, Odebrecht, Carioca Engenharia e OAS. E mais, essas mesmas empresas, através do consórcio Porto Novo, são quem decidem a destinação dos recursos públicos vinculados a essa área, delimitada como de especial interesse urbanístico.
Ou seja, o único legado olímpico é todo das construtoras e a população é que paga o pato!
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À espera do julgamento do TSE, presidente intensifica acenos para não perder sua base de apoio.

Neste compasso de espera, a gestão peemedebista usa quatro estratégias para segurar seus aliados: 1) liberou 168,2 milhões de reais em emendas parlamentares; 2) sinalizou aos ruralistas que reduzirá a alíquota do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) e renegociará as dívidas deles por meio de uma medida provisória; 3) afrouxou as regras do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) para empresas com débitos com a União e; 4) agilizou a entrega de concessões de serviço de radiodifusão pelo interior do país.
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No Dia Mundial do Meio Ambiente novamente temos muito pouco a comemorar em Niterói. Ao apresentar a proposta de revisão do Plano Diretor da cidade, o prefeito Rodrigo Neves mostrou definitivamente de que lado está. Assim como os prefeitos anteriores ele mostrou sua aliança com a especulação imobiliária ao abrir mão da proteção de toda a margem que restou da zona de amortecimento da Laguna de Itaipu. As áreas que são objeto de disputa há décadas e que estão praticamente desprotegidas em virtude de uma ação que tramita hoje no STF (onde se discute a validade da ampliação do ambiente protegido por decreto), foram descartadas dos limites municipais de proteção pela prefeitura.
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A LUTA PELO MEIO AMBIENTE É PELO DIREITO À VIDA
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Domingo teve Subúrbio pelas Diretas, em Madureira! Muito samba pelo Fora Temer!
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Na Marejada Cultural de Itaipu prestigiando a marejada dos pescadores artesanais tradicionais da região.

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Rodrigo Neves faz uma gestão que em nada se aproxima dos interesses da classe trabalhadora de Niterói. O que vemos diariamente é exatamente o contrário: as mais recentes iniciativas de armamento da Guarda Municipal, demissão em massa dos profissionais do Programa Médico de Família e aumento da contribuição previdenciária dos servidores, mesmo num cenário de aumento da arrecadação vêm completar um quadro que há muito se repete desde sua primeira gestão. Não podemos esquecer da perseguição aos vendedores ambulantes, das prateleiras vazias das farmácias do município e de tantas outras medidas que agravam a condição de vida dos trabalhadores da cidade, que, por outro lado, muito faz para favorecer o enriquecimento do mercado imobiliário, das empreiteiras e, não podemos esquecer, da agência de publicidade Prole, que já arrematou de nossos cofres, mais de 15 milhões reais de cada ano da gestão de Rodrigo.
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É muito triste a condição de precariedade a que estão sendo submetidos os profissionais, aposentados e pensionistas do estado do Rio. Os muitos anos de trabalho e dedicação dedicados ao cumprimento dos serviços do estado são recompensados com o desrespeito da falta de pagamento e da necessidade de enfrentar uma dupla jornada de trabalho como alternativa à complementação da renda.
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A 1a Audiência Pública da Revisão do Plano Diretor lotou o plenário da Câmara.
Presentes representantes, lideranças e moradores do Sapê, Fazendinha Sapê, Fazendinha Cafubá, Cantagalo, do Conjunto Zilda Arns, pescadores, cicloativistas, ativistas, ambientalistas, acadêmicos e empresários do setor imobiliário participaram da Audiência fazendo avaliações duras e demandas diversas ao Plano Diretor apresentado pelo Executivo através do Secretário de Urbanismo e Mobilidade Renato Barandier.
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A juíza Priscila Fernandes Miranda Botelho da Ponte, em exercício na 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital, decretou o bloqueio de até R$ 3,1 bilhões dos bens do ex-governador do Rio, Sergio Cabral, do ex-secretário de Transportes e deputado federal, Julio Lopes, do ex-subsecretário de Turismo, Luiz Carlos Velloso, além de integrantes da diretoria da Riotrilhos, da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) e das empresas Rio-Barra (concessionária), Odebrecht, ZI-Participações, ZI-Gordo e Queiroz Galvão. A decisão foi tomada com base nas investigações sobre fraudes no contrato de implantação da Linha 4 do metrô.
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