VERGONHA: ALERJ MANTÉM GASTOS MILIONÁRIOS E DESNECESSÁRIOS DE PEZÃO E DE SEUS SECRETÁRIOS

Por 26 votos a 21, os Deputados Estaduais mantiveram o veto de Pezão a um projeto dele mesmo e que já havia sido aprovado pela Casa em dezembro no ano passado. O Projeto de Lei tinha como objetivo reduzir gastos considerados exagerados e desnecessários do Poder Executivo e reduzia, por exemplo, em 30% os salários do governador, do vice e dos secretários. O Projeto previa também, dentre outras coisas, a redução de 70% dos gastos com passagens aéreas, a proibição de alugar veículos de representação e um corte significativa no uso de telefones celulares para membros do Executivo.
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Aconteceu na tarde desta quinta dia 31.08 a reunião da Comissão de Habitação e Regularização Fundiária onde moradores de diversas comunidades de Niterói reivindicavam soluções para seus reincidentes problemas de moradia. A moradora do Imbuhy, comunidade que foi expulsa pelo exército embora a população local ocupasse a área antes dos militares; moradores das comunidades de Peixe Galo e Salinas, em Jurujuba, com notificações de risco dadas pela Defesa Civil, enquanto paralelamente se tem conhecimento de licenciamento concedido à Cispel para retornar às explosões da pedreira, vizinha da comunidade, além de moradores do conjunto Zilda Arns e Fonseca.
Os problemas são muitos. Acompanhe a fala final de Paulo Eduardo.
Acompanhe imagens...
 

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Lutando pela permanência dos quiosques na orla de Charitas, os quiosqueiros se reuniram em protesto na frente da Câmara Municipal de Niterói na manhã desta quinta (31). Agora eles se encaminham para a Prefeitura para protestar contra a derrubada dos quiosques na orla - uma reestruturação que pretende elitizar a orla e entrega-la aos grandes empresários, tirando o serviço de dezenas de trabalhadores. O prefeito se comprometeu em recebe-los dia 14/09 às 16:30.
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Juiz não viu 'constrangimento tampouco violência' no caso. Homem que ejaculou em mulher em ônibus em São Paulo foi solto nesta quarta (30), passando menos de 24h detido.
Na decisão do juiz, afirmando que "o ato praticado é grave", e destacando o "histórico desse tipo de comportamento" do rapaz, já que o homem tem cinco passagens na polícia por estupro, o juiz diz não ver "constrangimento tampouco violência" e, por tal razão, defende que o crime "se amolda à contravenção e não estupro". "Entendo que não houve constrangimento tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado", diz o texto.
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Direito ao Bilhete Único é cortado para três milhões de pessoas
Mais um direito do povo fluminense é retirado. Cerca de três milhões de pessoas são prejudicadas com o fim da integração e terão que pagar o valor integral das passagens. Mais uma maneira de meter a mão no bolso do trabalhador, não bastasse o altíssimo preço das passagens garantido pelo esquema de corrupção da Fetranspor, empresários de ônibus e autoridades do Estado.
É justo?!
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A maior universidade pública do país deve contratar professores
temporários ao invés de abrir concurso público efetivo, prática constantemente adotada para precarizar os serviços, diminuir os salários e os direitos trabalhistas.
Os professores, mestres e doutores, deverão ser contratados para lecionar em mais de 30 institutos da USP, e terão salários 20% menores que professores regulares da universidade.
Professores com doutorado poderão ganhar até R$1.800.
O concurso proposto é comparável a política do PSDB, comandada por Geraldo Alckmin em São Paulo, que tem a chamada chamada "categoria O", a categoria de professores temporários.
Vivemos tempos sombrios para a educação pública no país.
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FICA A PERGUNTA: CADÊ OS R$300 MILHÕES?
O ex-secretário de saúde do governo Sérgio Cabral (PMDB) devolveu apenas U$S4,3 milhões que estavam guardados em contas nas Bahamas. A devolução do dinheiro é classificada como "confissão qualificada", em que devolve o dinheiro e revela como foi obtido em troca da redução da pena.
A pergunta que fica, contudo, é: em qual conta está o restante do dinheiro? "O valor é bem menor do que a estimativa do Ministério Público Federal de R$ 300 milhões desviados da Saúde por ele e outros acusados".
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Até o fim da semana passada a Secretária Municipal de Saúde, Maria Célia, afirmava que existia um prazo FATAL para o encerramento dos contratos com as Associações de Moradores. O modelo imoral e ilegal de gestão dos módulos do Programa Médico de Família, questionado desde seu nascedouro, há mais de 25 anos, teria que agora ser extinto sem que sequer houvesse antes um mínimo de planejamento. Foi assim que o Governo expôs seu "plano" para encerrar TODOS os contratos até 31 de agosto. Imediatamente quando soubemos disso passamos a EXIGIR respostas mais claras e cópias de documentações que nos levassem a compreender e fiscalizar de que forma esse encerramento se daria.
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Na semana passada participamos de Audiência de Mediação do Ministério Público do Trabalho sobre o encerramento dos contratos com a Organização Social que administra hoje o Hospital Estadual Alberto Torres e o Hospital João Batista Caffaro. E na manhã de hoje novamente estamos participando de uma nova audiência que busca garantir os direitos dos profissionais de saúde que atuam hoje nestas unidades.
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Pezão mal pagou os salários atrasados dos servidores públicos, e já quer descontar 14% de contribuição dos servidores que estão com salários em dia. O motivo é o aumento da alíquota previdenciária, que subiu de 11% para 14%, fruto de grande esforço do PMDB em maio deste ano, a despeito das grandes manifestações dos servidores do funcionalismo público estadual.
Estão com os salários em dia os servidores do Judiciário, do Legislativo, do Ministério Público e da Defensoria. Trabalhadores da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e da Secretaria de Educação, que já receberam o 13º salário, também podem entrar na lista.
A grande maioria, entretanto, ainda pena no governo do PMDB no Rio: além dos salários atrasados, também não receberam o 13º salário de 2016.
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FIM DA GREVE NA UERJ
Diante do pagamento dos salários atrasados, mais de 400 professores votaram pelo fim da greve iniciada no dia 1º de agosto, em assembleia realizada nesta quinta (24). O governo assumiu acordos com a categoria docente como: o desbloqueamento do Plano de Carreira, lei aprovada na Alerj no ano passado e até agora não cumprida, o pagamento de bolsas de iniciação à ciência, o pagamento dos professores substitutos, e a discussão de um calendário de custeio da universidade.
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